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[Global Times, um repórter especial nos Estados Unidos e na Coréia do Sul, Li Jun Zhang Jing Polar Times Reporter Ni Hao Dingya Dingya Han Wen Muzhi] Muitas mídias estrangeiras divulgaram a notícia em 31 de janeiro de que o governo dos EUA parou de emitir um suprimento para o Produtos de exportação do país para a Huawei A licença de carga está pensando em cortar todas as conexões entre os fornecedores dos EUA e a Huawei da China e proibir empresas como a Intel e a Qualcomm para fornecer qualquer produto à Huawei.O porta -voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Mao Ning disse em 31 de janeiro que a China se opõe resolutamente ao conceito de generalização dos Estados Unidos, abuso de poder nacional e tem um resultado final e empresas chinesas irracionais.A mídia estrangeira percebeu que, como o Secretário de Estado dos EUA está prestes a visitar a China, os Estados Unidos continuaram a se mudar contra a China. Dezhi também foi interpretado pela mídia.O "Japan Times" comentou que Washington está usando instrumentos econômicos para atingir os objetivos da política externa -pressionar a pressão sobre Pequim, a fim de vencer a concorrência com a China, às custas de distorcer os princípios do livre comércio.Os estudiosos chineses alertam que, embora Brinton visite a China, se os Estados Unidos não modificarem e não ajustarem a política da China, a melhoria das relações sino -americanas pode não ser capaz de obter avanços reais. jogos de montar cidade

Hegemonia de ciência e tecnologia nua

A Reuters e o British "Financial Times" citaram pessoas familiarizadas com o assunto em 31 de janeiro que o governo dos EUA parou de emitir uma licença de fornecimento à empresa dos EUA para exportar produtos para a Huawei, incluindo produtos abaixo dos níveis de 5G, como 4G, sexta gerações, e a sexta geração e a sétima tecnologia de rede sem fio, inteligência artificial, computação de alto desempenho e projetos de nuvem.Muitas pessoas que estão familiarizadas com o pedido de licença de exportação dos EUA disseram que as empresas americanas ainda estão se candidatando a produtos à Huawei do Departamento de Comércio dos EUA, mas a recente aprovação de algumas aplicações foi adiada e as partes ainda estão aguardando mais e mais Notícias claras.Em relação aos relatórios relevantes, um porta -voz do Departamento de Comércio dos EUA apenas declarou que eles "avaliarão constantemente nossas políticas e regulamentos".A Huawei não comentou diretamente relatórios relacionados, mas o diretor executivo da Huawei, Yu Chengdong, declarou no Weibo no mesmo dia que a tecnologia inovadora não é fácil.

A Bloomberg relata que o governo dos EUA está pensando em cortar todas as conexões entre os fornecedores dos EUA e a Huawei e proibir os fornecedores dos EUA, incluindo Intel, Qualcomm e Chaowei Semiconductor (AMD), para fornecer qualquer produto à Huawei.Isso significa que os telefones celulares e os dispositivos de hardware inteligentes da Huawei não podem usar os chips da série Snapdragon da Qualcomm no futuro, e os produtos de computador não podem comprar chips Intel.É relatado que, se essa política for aprovada, todos os fornecedores dos EUA se inscreverão no pedido de licença da Huawei será rejeitado.As pessoas familiarizadas com o assunto disseram que a política ainda está no estágio inicial da discussão e pode ser aprovada em maio. jogos de montar cidade

"A China expressou sérias preocupações sobre os relatórios e estamos prestando muita atenção às tendências relevantes". e as regras econômicas e comerciais internacionais, e prejudica a comunidade internacional para a comunidade internacional.A China continuará a proteger firmemente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas.

Xiang Ligang, presidente da Information Consumer Alliance, disse ao The Global Times Reporter em 31 de janeiro que, se o governo de Bayeng implementar essa política, serão afetados os negócios de consumidores nas duas principais áreas dos telefones celulares da Huawei e dos telefones celulares.No entanto, também é necessário ver que, nos últimos anos, a China começou a aumentar a linha de produção em larga escala, e a Huawei também está fazendo preparativos relevantes. Só acelerará o processo auto -suficiente dos chips chineses.

Nos últimos anos, para suprimir a Huawei, os Estados Unidos podem ser descritos como iguais.Em 2019, o governo Trump incluiu a Huawei na "lista de entidades" para implementar restrições estritas à exportação para a Huawei.Em março de 2021, a Comissão Federal de Comunicações divulgou uma lista para listar os chamados provedores de equipamentos e serviços de comunicação que são inaceitáveis ​​à composição de segurança nacional "e 5 empresas de tecnologia chinesa, incluindo Huawei e ZTE, são famosas; lançado.Mas, mesmo assim, a China e os Estados Unidos ainda têm a cooperação mais básica no campo da ciência e da tecnologia no momento.O governo Trump não interrompeu o Departamento de Comércio dos EUA para continuar a emitir licenças de exportação para a Qualcomm, Intel e outras empresas, permitindo que essas empresas forneçam aos produtos técnicos da Huawei que não têm nada a ver com 5G, como a venda de smartphone 4G da Qualcomm para Huawei em 2020.No início de Biden, essa política também continuou.

De acordo com a análise da mídia dos EUA, a ação mais recente fabricada pelo governo Biden é "morrer" para a Huawei, que claramente procura ver empresas chinesas fora da pista de desenvolvimento da tecnologia futura.O Wall Street Journal afirma que, se o governo dos EUA promover essa ação, marcará o ressurgimento de conflitos de alto risco entre as duas maiores economias do mundo da China e dos Estados Unidos.O especialista técnico do "New American Safety Center", Roseer, disse que o mais recente dos Estados Unidos é em parte por causa do 5G de 4 anos atrás, a Huawei mudou muito, como a expansão nos campos de cabos submarinos e negócios de computação em nuvem, etc.Triolo, vice -presidente sênior de assuntos da China do Grupo de Pontes de Stone dos EUA, disse que o Departamento de Comércio dos EUA terá um impacto significativo na renda dos fornecedores dos EUA. jogos de montar cidade

Quer seguir o pó na Coréia do Sul?

Enquanto as operações mais recentes estão se formando na Huawei, os Estados Unidos continuaram a lançar aliados em um futuro próximo para impedir em conjunto a China de pesquisa e desenvolvimento de semicondutores e outras tecnologias.De acordo com a agência de notícias Yonhap em 31 de janeiro, para as restrições no chip dos EUA para os Estados Unidos, anunciou o primeiro -ministro do Estado sul -coreano Han Dezhi no mesmo dia: "O mundo espera que a China possa realizar econômica, social, política, e operações diplomáticas e a Coréia do Sul também participarão. "Ao mesmo tempo, ele enfatizou que o lado sul -coreano e a China mantiveram comunicação e consulta sobre questões relacionadas à China e se esforçam para evitar as relações sul -coreanas sul -coreanas.A agência de notícias Yonhap acredita que as observações de Han Dezheng estão implicando que a possibilidade da Coréia do Sul de participar da limitação dos Estados Unidos no semicondutor da China.Várias mídias estrangeiras divulgou anteriormente que, durante as negociações que terminam em 27 de janeiro, os Estados Unidos, a Holanda e o Japão chegaram a um acordo sobre a exportação de algumas exportações avançadas de equipamentos de fabricação de chips na China. Suas empresas domésticas, incluindo Asmore, holandês, Electronics de Tóquio e Nikon.

O ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, enfatizou quando ele ligou para o vice -primeiro -ministro e ministro de Relações Exteriores holandês, em 30 de janeiro, que a China está disposta a manter em conjunto a cadeia de suprimentos da Cadeia Industrial Internacional com a Holanda para estabilizar a cadeia da indústria internacional.Qin Gang enfatizou que abrir e pragmático é a maior característica das relações sino -dutch.A China está acelerando o desenvolvimento de alta qualidade e os altos níveis de abertura, o que trará maiores oportunidades para a cooperação sino.A China está disposta a fortalecer a cooperação com os holandeses em campos multilaterais.Hakistra disse que os holandeses estão dispostos a se comunicar estreitamente com a China em todos os níveis para aprofundar a cooperação nas áreas econômicas e comércio, controle militar, prevenção de proliferação e mudanças climáticas para promover o desenvolvimento contínuo de parceria abrangente entre os dois países e pragmática parcerias.Os holandeses continuarão a lidar com questões econômicas e comerciais na China de maneira responsável.

Os Estados Unidos "não hesitam em distorcer o livre comércio livre"

"Japan Times" comentou em 31 de janeiro que Washington está implementando o "Economic Governing do país" -usando ferramentas econômicas para atingir as metas de política externa -pressionam para Pequim.Desde o final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos sempre consideraram o livre comércio como os princípios básicos da ordem econômica internacional, mas agora, a fim de vencer a concorrência com a China, esse princípio é distorcido.A razão pela qual os Estados Unidos tentam manter as vantagens tecnológicas é impedir a ascensão da China, porque a inteligência artificial e a tecnologia quântica são a próxima geração de tecnologia militar.

O "Financial Times" britânico acredita que o Departamento de Comércio dos EUA desta vez para aumentar o nó do tempo para suprimir a Huawei também vale a pena jogar.É relatado que o Secretário de Estado dos EUA visita a China de 5 a 6 de fevereiro, que será sua primeira visita à China por dois anos.O "South China Morning Post" de Hong Kong, em 31 de janeiro, citou a estratégia do Think Tank de Washington e os estudiosos do Centro de Pesquisa Internacional Jeedblan Chent, dizendo que Pequim conversaria com Brinken para desacelerar "algumas ações nos Estados Unidos no campo da ciência e da tecnologia. "Michael Shiwen, diretor -chefe do Projeto Oriental do Instituto de Assuntos Nacionais dos Estados Unidos, declarou no seminário on -line realizado no The Think Tank em 30 de janeiro que as trincas precisam fazer o regresso com a China e discutir com a China como melhorar O trabalho de prevenção e gerenciamento de crises nunca é tão importante nas relações sino -americanas.Shi Wen alertou que as questões em Taiwan e no Mar da China Meridional são o núcleo mais importante da tensão entre as relações dos EUA.

Song Guoyou, vice -diretor do Centro de Pesquisa Americana da Universidade Fudan, disse ao The Global Times Reporter em 31 de janeiro que os Estados Unidos formularam uma política para a China, de acordo com os interesses nacionais e as demandas de diálogoSob esse pensamento, os Estados Unidos definitivamente optarão por introduzir algumas desvantagens na China.Embora Brinken planeje visitar a China no início de fevereiro para discutir com a China para impedir que conflitos conflitantes, mas se os Estados Unidos não modificarem e não ajustarem a política da China, a melhoria das relações sino -americanas pode não ser capaz de alcançar avanços reais .(Global Times Li Jun Zhang Jing Ni Hao Ding Ya Zhan Han Wen Mu)